
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Cantata de Natal NOITE DE MILAGRES
O Natal se aproxima e um clima diferente já está no ar. Afinal, Jesus nasceu! Essa é a boa nova de grande alegria. Pois "o povo que andava em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte, resplandeceu-lhes a luz. Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz; para que se aumente o seu governo, e venha paz sem fim sobre o trono de Davi. O zelo do SENHOR dos Exércitos fará isto." Isaías 9: 2, 6 e 7
Playback
1 - Noite de Milagres
2 - Preparai o Caminho
3 - A virgem conceberá
4 - O verbo se fez
5 - Não há lugar
6 - Canção de Maria
7 - Canção dos Pastores
8 - Adoramos o Senhor
9 - Canção dos Magos
10 - Canção de Herodes
11 - A estrela de brilho sem par
12 - Noite de Milagres Finale
Coro (English)
1 - Noite de Milagres
2 - Preparai o Caminho
3 - A virgem conceberá
4 - O verbo se fez
5 - Não há lugar
6 - Canção de Maria
7 - Canção dos Pastores
8 - Adoramos o Senhor
9 - Canção dos Magos
10 - Canção de Herodes
11 - A estrela de brilho sem par
12 - Noite de Milagres Finale
Playback
1 - Noite de Milagres
2 - Preparai o Caminho
3 - A virgem conceberá
4 - O verbo se fez
5 - Não há lugar
6 - Canção de Maria
7 - Canção dos Pastores
8 - Adoramos o Senhor
9 - Canção dos Magos
10 - Canção de Herodes
11 - A estrela de brilho sem par
12 - Noite de Milagres Finale
Coro (English)
1 - Noite de Milagres
2 - Preparai o Caminho
3 - A virgem conceberá
4 - O verbo se fez
5 - Não há lugar
6 - Canção de Maria
7 - Canção dos Pastores
8 - Adoramos o Senhor
9 - Canção dos Magos
10 - Canção de Herodes
11 - A estrela de brilho sem par
12 - Noite de Milagres Finale
terça-feira, 20 de outubro de 2015
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
sábado, 15 de agosto de 2015
RESUMO - Narradores de Javé
O filme começa com um homem
correndo com uma mochila nas costas. Grita ao perceber que perdeu a balsa. Por conta
disso, aguarda em bar pela próxima balsa às 5h. Enquanto espera, um senhor
chamado Zaqueu começa a contar o causo que aconteceu no lugar onde tinha
nascido e crescido: o Vale do Javé.
Multidão enfurecida. O sino da
igreja toca. A comunidade reunida procura esclarecimentos do fato de que a
cidade se tornaria uma represa e que eles teriam que sair de suas casas, abandonado
assim, suas terras. Questionando sobre o que poderia ser feito para evitar tal
acontecimento, a resposta é clara: A cidade precisaria ter sido tombada como
patrimônio histórico para que tivesse assim "importância". Eles
argumentaram que a importância histórica da cidade está na história do seu
começo, do fato deles cantarem as terras. Um indivíduo chegava e cantava para a
terra dizendo que ela a pertencia, passando de pai para filho. Cada um tinha o tanto
que conseguia cultivar. A ideia era a seguinte: já que as terras só não seriam
submersas se fossem patrimônio histórico, o povo então escreveria a história de
Javé.
Mas a história seria escrita
pelas mãos de quem? Antônio Biá, alguém responde. Alguns homens vão buscá-lo em
sua residência, mas ele reluta, sendo levado à força. Antônio era odiado pelo povo,
pois para preservar seu emprego no correio, numa cidade em que ninguém sabia ler
nem escrever, ele resolver escrever cartas às cidades vizinhas inventando
histórias e caluniando as pessoas do vilarejo. Com isso o movimento do correio
cresceu e ele ficou com o emprego. Quando o povo de Javé descobriu, não houve
perdão. O resultado é que ele foi expulso de Javé pra nunca mais voltar, mas
agora o povo do povoado precisava dele. Eles propuseram a ele a oportunidade de
cumprir com a função de escrivão preparando um dossiê sobre a história do Vale
de Javé. Um dia ele salvou seu emprego à custa do povoado. Agora teria que
salvar o povoado à custa do seu trabalho.
Zaqueu, representante do povo, vai às autoridades dizer
que os documentos históricos estão sendo preparados.
Antônio Boá inicia sua
pesquisa pela casa do senhor Vicente, pai de sua amada. Dá-se início então à
sua empreitada: escrever a Odisséia do Vale do Javé, primeira parte. Ele se
descreve como o homem que só consegue pensar à lápis, instrumento que tem
preferência para a sua escrita. O senhor vicente inicia sua narrativa mostrando sua garrucha velha, intimidando a princípio
o escrivão Antônio. O objeto pertenceu ao fundador de Javé, Idaléscio. Vicente
começa a contar a história, mas Antônio Biá decide floriá-la, pois a verdade
não lhe é o suficiente. Vicente não se convence e insiste que a história seja
contada como de fato é. Eles se despedem com a desculpa de que Biá escreverá a
história posteriormente.
Antônio chega-se ao vilarejo e
é recebido pelas crianças. Em uma barbearia a céu aberto, o barbeiro deseja
cooperar com uma de suas histórias para o livro. Reconhece não ter uma grande
história para contar, mas acredita que Biá conseguirá torná-la mais atraente. Em
troca, Biá deseja um ano de barba grátis. Dois homens da cidade se põem a
segui-lo, para garantir o bom andamento do serviço. Ele então se encaminha à
casa de uma senhora, que não o recebe de bom grado. Ele não arrega, mas a
enfrenta. Ela então cede e o recebe em sua casa para contribuição no livro. Ela
começa contando a mesma história que já havia sido contada por Vicente, mas
desta vez acrescenta a história de uma parente dela, Maria Dina. Um homem que
ouvia a história começou a acusar dizendo que cada um contava sua história
exaltando sua parentela. E de fato era assim.
Com o passar dos dias, o povo
vinha até Biá disputando a preferência para contar a história. Todos queriam a
participação no livro. Dia e noite vinha gente de toda canto oferecendo suas
histórias. Em meio aos trabalhos, os engenheiros e fotógrafos já começam a
adentrar o vilarejo, já contando com a construção da represa. Existe um clima
de tensão entre os moradores e os representantes da represa. Alguns moradores já
começam a deixar suas casas e ir embora do vilarejo.
O sino da igreja toca. A
multidão se reúne na capela para saber o ocorrido. Um velho louco quer falar a
todos e gera tumulto. Zaqueu chega no local e apazigua a confusão. Pede o livro,
mas Boá argumenta dizendo que precisa finalizá-lo. Todos marcam de se encontrar
no armazém à noite, mas Biá não comparece, apenas envia o livro pelas mãos de
uma criança. Como é de se esperar, o livro está em branco e as histórias
somente na mente de Antônio. A multidão inconformada vai à caça de Antônio
Biá. Ao encontrá-lo, traz à presença de
todos que o questionam sobre o por quê de não ter escrito nada. Antônio fala a
todos, dizendo que as histórias contadas não irão impedir a construção da
represa e humilha a todos os presentes, chamando-os de semi-analfabetos e ignorantes.
Todos, entristecidos, o deixam e dão as costas. Ele sai de costas, sempre
olhando para o povo, xingando e ofendendo. Mas não há reação nem respostas.
O tempo passou e o povo de
Javé não teve tempo de fazer mais nada. E um dia as águas vieram. O povo
presencia esse momento, entristecido. Antônio Biá se aproxima e chora
amargurado ao ver a cidade submersa, engolida pelas águas. Ele observa o povo
se retirando, levando o que ainda poderia ser levado. Começa a escrever no
livro como o povo estava naquele momento e o que cada um fazia para ajudar. E
mais uma vez a cena se repete. O povo já está atrás de Biá novamente, querendo
ter sua contribuição no livro que contaria a história do povo dali pra frente.
terça-feira, 4 de agosto de 2015
RESENHA - MESOPOTÂMIA
Se qualquer um de nós quiser saber sobre a
própria vida, podemos começar a olhar para trás e relembrar nossas histórias e
a partir disso podemos aprender sobre as nossas vidas. Mas para saber realmente
quem somos, precisamos saber de onde viemos. A história das civilizações começa
em um lugar cercado por dois rios: o Tigre e o Eufrates. Uma vasta área plana
em forma de uma grande meia-lua, com terra fértil, clima confortável e muita
água fresca que descia das montanhas. Esse lugar foi chamado de mesopotâmia que
em grego significa terra entre dois rios. Hoje esses dois rios correm através
da Turquia, da Síria e do Iraque e desembocam no Golfo Pérsico.
DO NOMADISMO AO SEDENTARISMO
Um grupo de nômades chegou à Mesopotâmia por
volta de 6 mil a.C. e lá eles aprenderam a plantar sementes e a colher
alimentos. Desde que deixou de ser necessário sair em busca de alimento, esses
grupos se estabeleceram em casas e formaram os primeiros povoados da história.
Graças à agricultura e pecuária essas
pessoas deixaram de ser nômades. Esses povos se beneficiariam dessa vida
sedentária de várias formas, começaram a dividir o trabalho e criaram ofícios
novos e diferentes. Foi assim que apareceram profissionais como pedreiros,
padeiros, sapateiros e fazendeiros, dentre outros. E havia também aqueles que
se dedicavam a governar e a proteger seu povo, os soldados e os governantes.
...Essa nova estrutura deu às pessoas mais
tempo para a religião, construir os primeiros templos e para preparar os
primeiros sacerdotes. A notícia do sucesso dos povos que viviam na mesopotâmia
foi espalhada por toda parte e as pessoas vieram de diferentes regiões para
povoar essas terras. O mais importante desses povos os Sumérios, que
construíram várias cidades como Uruk, Ur, Uma, Nippur e Lagash. Os Sumérios
também inventaram a primeira forma de escrita, por isso hoje são considerados a
civilização mais antiga do mundo.
O MOTOR DA HISTÓRIA
Então temos um terreno fértil, criação de gado
nos pastos, cidades, um governo, um exército e sacerdotes. Com tudo isso,
podemos dizer que aqui temos uma sociedade, não é mesmo? Mas isso é tudo o que
há de ter em uma sociedade? Não. Havia ainda muitas coisas a descobrir. Naquele
momento, os sumérios estavam aperfeiçoando as técnicas de pecuária e
agricultura e logo começaram a produzir mais alimentos que precisavam. Tendo
todos os alimentos, as pessoas tinham mais tempo para trabalhar em outras
coisas, na plantação de outros produtos. Então rapidamente produziram mais do que
o necessário. Então, o que eles faziam com tudo o que sobrava? Eles vendiam a
outros povos em troca de dinheiro ou de outros produtos que eles não tinham.
Esse foi o princípio do comércio. Além disso, os sumérios foram os primeiros a
usar a roda para o transporte e isso os ajudou a chegar à terras muito
distantes com cargas pesadas de mercadorias. Os comerciantes precisavam contar
tudo o que compravam e vendiam. Assim as primeiras formas de matemática foram
desenvolvidas. Os sumérios contavam usando as falanges dos dedos.
A IDADE DO FERRO
O desenvolvimento do comércio gerou muita
riqueza, e a acumulação de riqueza gerou muito poder. Mas o comércio não era a
única maneira de obter riquezas e poder. Invadir territórios, tomar a riqueza
dos outros, foram a causa das primeiras guerras. À longo dos séculos os povos
que tinham os melhores exércitos eram os únicos que poderiam ter as maiores
riquezas. Exércitos poderosos poderiam tomar à força o que estava em seu
alcance, especialmente ouro, prata e outros metais preciosos. Esses invasores
também capturavam o povo desses povoados invadidos, forçando-os a trabalhar
como escravos. O Invasor, como era conhecido o rei Sargão, conduzia o povo da
Acádia. Sob o comando desse rei ambicioso os Acádios desceram das montanhas do
Norte da Mesopotâmia e até o ano de 2300 a.C. conseguiram conquistar todas as
cidades sumérias. Foi assim que Sargão foi considerado o primeiro rei da
história a criar um Império. Mas os herdeiros de Sargão morreram, o Império
ruiu, e as terras foram divididas ao longo dos séculos. Até que vieram os
Assírios. Eles formaram um exército incrivelmente poderoso, por volta do ano
1000 a.C. e conseguiram conquistar e controlar toda a região. Os assírios
tinham carros de guerra incríveis e um exército de infantaria e cavalaria, mas
a maior vantagem foi quando eles aprenderam a fazer armas de ferro, que eram
mais fortes e mais poderosas que todas as armas de bronze. Isso deu aos
assírios uma enorme vantagem. A idade do ferro tinha chegado.
ESCRITA
Palavras são levadas pelo vento, mas se você
escrevesse essas palavras, elas teriam então alguma permanência. Escrever é uma
maneira de colocar os pensamentos e ideias de forma concreta. Quando você
escreve alguma coisa isso fica para alguém ler. É a escrita dos povos antigos
que dá a melhor imagem aos historiadores sobre os pensamentos e ideias desses
povos que viveram há muito tempo. O conceito desenvolvido de escrita serviu
para registrar os modos de vida e expressar ideias e pensamentos. Os
mesopotâmicos antigos não tinham papel para escrever, então usavam certos
minerais misturados com água para fazer argila, que colocavam em moldes.
Enquanto a argila estava mole, era possível escrever sobre ela. Em seguida era
cozida em fornos e ficava dura, tornando permanente o que estava escrito. As
marcas que eram feitas sobre esses tabletes de argila eram feitas com cunhas e
pregos, por isso esse tipo de escrita foi chamada de cuneiforme. No ano 1792
a.C. , um rei chamado Hamurabi uniu o reino da Babilônia e decidiu que as leis
deveriam ser não apenas escritas, mas gravadas em pedra. Ele pensou que se as
leis estivessem acessíveis para todo mundo ler, as pessoas seriam mais capazes
de compreendê-las e determinar se alguém é culpado ou inocente. Uma enorme
pedra de Basalto foi gravada com 282 leis. Essas leis deveriam ser seguidas por
todos do reino. Esse foi o primeiro código de leis da história. O princípio
básico do código de Hamurabi foi uma tentativa de fazer tudo com justiça. Se uma pessoa prejudicasse
alguém, ela seria punida com o mesmo crime que cometeu, em outras palavras:
olho por olho, dente por dente.
BABILÔNIA, CIDADE ETERNA
"Além do tamanho, a Babilônia ultrapassa
em esplendor qualquer cidade do mundo conhecida até hoje." Isso foi o que
o grande viajante Heródoto de Halicarnasso em 450 a.C. quando chegou à
Babilônia. Heródoto foi um grego que viveu no século V a.C. e é considerado o
primeiro historiador do mundo. A antiga cidade de Babilônia foi o lar de uma
das sete maravilhas do mundo antigo. Vários jardins foram construídos nas
paredes, de forma que pareciam estar flutuando no ar quando vistos de longe.
Essa maravilha foi chamada de "Os jardins suspensos da Babilônia". A
lenda diz que os maravilhosos jardins adornados com plantas exóticas foram
construídos pelo grande rei Nabucodonosor II em homenagem à sua esposa que
queria lembranças da sua infância. Nabucodonosor II viveu a cerca de 600 a.C. e
herdou
o grande reino da Babilônia de seu pai, que
havia derrubado os assírios e conseguido a independência da Babilônia.
Nabucodonosor II também conquistou a Judéia e Jerusalém, por isso que ele é
retratado como um homem muito cruel na Bíblia. Mas foi graças ao reinado de
Nabucodonosor que a Babilônia se tornou uma cidade linda e maravilhosa,
conhecida como a Pérola da Mesopotâmia. Na mesopotâmia, os deuses eram adorados
em templos chamados Zigurates. Havia um enorme zigurate na Babilônia e dizem
que ele tinha uma torre de noventa metros de altura que parecia subir aos céus.
Se olharmos para os antigos templos da Mesopotâmia podemos observar que eles
tem uma forma que é muito familiar a nós, como a pirâmide.terça-feira, 30 de junho de 2015
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